quinta-feira, 19 de março de 2009

Nova Paisagem

LIMInARidade
Um espaço de arte, distingui-se por sua propriedade liminar.Estamos em face de uma característica humana, ( a arte ), que agrega enlevos do sujeito, e transforma-se em potência, quando esta devolve ao meio,aquilo que foi gerado no íntimo.
Oco não é Eco é nada
Adentrar estes espaços é ultrapassar limites, e conviver com a alteridade de forma sui generis.
Eco não é Oco é Pouco
Um cena de arte, não se procria em um ambiente de autoritarismo e repressão,ou o ultrapassa, em forma de protesto.A convivência do metoditismo e conveniências da academia, com a arte, acontecede forma conflituosa.A arte é defendida em conceito, e não se dá ensejo a prática.
Nada não é Pouco é Oco
Qualquer ação autónoma que não se adeque as regras geradas no interior da máquina burocrática, será expurgada.
A convivência de um Centro de Ciências Humanas com a prática artística está cada vez mais voltada a adequação com os sistemas vigentes, e a adesão a formas regradas do comportamento.
É preciso a realização de exercícios-práticos de investigação e consciência, levando em contao individual e o particular.
É preciso a liberação do individuo em função de práticas de expressão que não estejam emconformidade com o cronograma de atividades culturais.É preciso estar em si e fora de si.
É preciso instaurar a consciência de que há tudo em nada e inversamente proporcionalmenteas coisas se movimentam.
O movimento é precisoA renovação é preciso
é, ser, estar em movimento.